Na visita de Simão Jatene ao HSAMZ, inauguração da hemodiálise, Zé Diogo poderia estar junto e ver, o que restou do pseudo prestigio político de seu “irmãozinho, alias, como diz na rádio o próprio, Celso Leite, que esteve longe do governador do PSDB, lá na geral, não nos camarotes do poder. Celso, aquinhoado por DAS, tentou mostrar liderança convidando antigos tucanos, como Chico Abdon, que negou-se a “prestidigitação”, mesmo porque foi preterido ao ser badalado para gerenciar o Detran local, via Cilene-Mário Couto, estes, abalados pelo escândalo na ALEPA. A “Sinuosa” (PMDB) é quem manda nos empregos, colocou seu fiel escudeiro Arlindo, ex-diretor do Presídio. Que Celso Leite, não tem mesmo condição de reunir o antigo tucanato local, não tem mesmo, foi o que foi dito por uma liderança política local para o Sérgio Leão, da secretaria de Governo. Só lhe resta, portanto, digerir a grana do DAS, como complemento e reforço da prole, como aliás a maioria de políticos sem mandato, incompetentes para agregar receita, apenas através da política e encostando-se como hospedeiro, no prestigio alheio.// Estela Bastos, de nossa boa relação social, cutucou o jornalista: Tu tá falando da Simone! Redargüimos-lhe: No jornal, Estela, não falamos, escrevemos, criticamos. O jornal é democrático, “ ela” colabora e paga o espaço, não quer dizer que esteja imune a criticas, positivas e construtivas. A política é dinâmica, nada lhe temos contra, gostamos de D. Tatá e Hilarinho, por admiração, não puxa-saquismo. Você, Estela, é quem deve niná-la, afinal, você é assessora dela. Cabe a V.Sa., adocicá-la, não nós, que não buscamos favores políticos. Sem orgulho ou arrogância, mas pela nossa condição de jornalista isento e idôneo. Quem pensa que, porque paga espaço no jornal está livre de criticas, está enganado, de qualquer maneira, somos muito gratos a compreensão de Simone em colaborar com o jornal isento que sobretudo, não joga fatos embaixo do tapete e respeita leitores e patrocinadores bragantinos.// Que não nos confundam com alguns “Mauricinhos/Patricinhas” da imprensa local que querem aparecer mais que a noticia, mas chapa-branca, vivem de favorecimento político em cargos diversos, daí não terem isenção desvirtuando a finalidade do jornalismo.// Por qual via politiqueira, aquela morena âncora de certa TV entrou no leque dos assessores pedagógicos da SEMED, naquele jeitinho brasileiro, arranjado pela chefia da mídia chapa branca? só para elogiar o alcaide, DAS ou temporária? ela é recém formada, outros técnicos com melhor bagagem não tem vez? E olha a pose de importância dela? Aliás, produz alguma coisa, ou é só pra englesver, secretária, boa amigona Eulina? // Aliás, que dentro dos princípios da Transparência e Publicidade, constituição federal, não consta placa sobre valor, empresa, prazo e fonte de recurso da nova Escola Cristiano Rosa, em construção. É obrigatório, não é segredo portanto, o MP pode cobrar, ou acham que não fiscalizaria a obra?// Qual vereador se habilitaria a apresentar projeto de lei anulando a lei que concedeu o nome da ex-primeira dama do estado, Sra. Socorro Gabriel para o Centro de Fisioterapia de Bragança? Na época do governo Celso Leite (Cassado)? Mais um besteirol do “sabidão” da “Bitoladora”, que sancionou a lei em confronto com lei federal que proíbe nomes de pessoas vivas em obras públicas. Complementando: O secretário de saúde da época era o Dr. Arionildo Santos, o autor do projeto, Walailson Guimarães. O mesmo ocorreu em Tracuateua, na gestão Waldeth Costa, posto no prédio da comuna “Palacete Duciomar Costa”, será que o Marcel Brawn, competente assessor, engoliu mosca, ele é assessor de duas câmaras municipais. Quem apresentou o projeto foi a...”Diaba”?// Aquele repórter forasteiro “se acha”, (TV) chega em restaurantes, como ocorreu em um do Trevo, onde pendurou a conta, e tchau! e na orla, resto Mandioqueira, queria meter um fiado, também como o pessoal de rede de TV nacional, se a dona, advogada não estribuxa, teria levado calote dos artistas nacionais da mídia televisiva. Temos, nós da Tribuna, amizade com todos donos de restaurante, porém sem carteirada, jamais tentamos comer ou beber fiado, pagamos nossa conta, quando raramente comemos em restaurantes.// O Padre Nelson vem sendo mais desejado como candidato em 2012 por gente que tenta ser seu vice, do que virgem popozuda e rica, já teria sido sondado por gente do PP e do PSL. Se o Dr. Américo ou dona Solange o atraíssem, aí sim, mas tá difícil, o Américo, que não está fácil decolar poderia alçar vôo com sucesso. Américo, precisa do aval de “Sinuosa”, não só de Edson, afinal são ela e Jader que dão as cartas no PMDB.//
Três forasteiros, dois sem votos, sequer votam aqui, fazem da gestão atual cabide de emprego, um, arrogante, está é tirando voto para 2012. Como não tem trunfos para agradar o prefeito ( prestigio algum, nem sequer é conhecido da sociedade), que parece hipnotizado pela pose do “distinto”, fica bajulando-o, nos bastidores discute com aliados, se intromete até em posição editorial de terceiros, isentos, que querem o bem de Bragança, e do próprio prefeito, mesmo com criticas, impessoais. O pessoal que trabalham com ele, não suportam sua arrogância, malham-no nos bastidores. Outro, experiente, “bom malandro” ,“cobra criada”, vive ausente, não produz, é gafe gestorial em cima de gafe, mas tenta agradar gregos e troianos. Já uma terceira (Sra.), via tráfico de influência, odioso privilégio que injustiça quem não tem cunhado poderoso, nada faz de prático que mostre sua competência, antes, nunca foi secretaria, veio ser aqui em Bragança. Pode povão? O “Pistoloneiro” dela, cuja representatividade vem da coletividade que lidera, não física, dele, ainda pode, conforme a maré política da ocasião, cabalar alguns votos pró Dr. Américo ou quem representar o poder dominante, a correnteza da maré política dele só é levada para quem estiver no poder, no município, estado, etc. Assim, quando os manos descobrirem as jogadas...cataplum liderança, credibilidade, etc.! Que pena, os empregos da comuna em Bragança, poderiam ser exercidos por bragantinos, não por penetras de ocasião, como ocorreu na gestão do “Babá”, dois assessores de rádios na capital que nunca vieram a Bragança.//
