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2 de julho de 2011

RESPINGOS


Parece, mas não é segredo, a engenharia política que permitiu a agregagem do urumajoense Eurico (aglutinação de EURICO, com ARISCO), na prefeitura de Bragança, seria assim uma aproximação do Edson prefeito com a dupla, Milton e Suzana Lobão, prevendo eleições próximas a deputado, na hipótese de Edson ser candidato, ou de apoio de Edson, no caso de Milton candidato 2012. Como se sabe, Eurico, muito ligado ao casal, foi catapultado da comuna por Amós no rompimento político da criatura (Amós) com o criador (Milton Lobão). Aliás, que, Amós, assegurou a coluna que não pretende ser candidato a deputado estadual, aguarda sinalização do padrinho político, Beto Faro sobre seu destino, ou volta para RN ou assessora, se conseguir eleger substituto o médico Júnior  Medeiros.// Será, que, chega por recurso, pelo menos postergável, a divida, no valor de cerca de R$ 200 mil, a última instância, que o casal Lobão tem junto a prefeitura, ainda do aluguel do prédio onde funcionava a antiga secretaria de saúde, na gestão José Diogo, já ganha em primeira instância, ou a amizade atual vai possibilitar acordo? Mesmo no interesse do erário? // Isso é que é gestão: a do Lalá (Walailson), na secretaria de Cultura e Turismo, coincidente com a festa da Cavalgada Camponesa, entidade privada. O Preço de uma barraca no festival Junino custou aqui, segundo os locatários, R$ 400,00. Já em Urumajó, apenas R$ 50,00, aqui, a CERPA teve monopólio nas vendas, com o espaço, que é publico, evento público, fechado, ninguém sequer podia entrar tomando Skol, seguranças impediam. Lá em contrapartida, a Marca Skol teve monopólio, só que, diferente, não houve seguranças barrando, arbitrariamente, quem tentasse penetrar no local (publico) por acaso tomando a CERPA. Isto é Bragança, terra, parece sem lei, onde existe esse tipo de abuso ao direito alheio de ir-e-vir, ainda em evento público, não privado, em local público, a praça de eventos. Embora reconhecendo-se a CERPA principal patrocinadora do evento. A gestão Edson Oliveira vai buscar e junto a sociedade, ambos saberem quanto custou e quanto rendeu, além do saldo do evento ser recolhido aos cofres públicos? Será? // Tem gente acolhendo o programa “Amigos de Bragança”, idéia populista do edil Dário Zebu,  por outro lado, tem os críticos esclarecidos, de bastidores, que enxergam e malham como puro politiquismo e não como humor, junto as periferias, nas quais é mais fácil de penetrar e gravar às próximas eleições, mantendo viva a imagem do idealizador e apresentador Dário Zebu. Cada qual usa a arma política que tem, Dário sonha chegar a prefeitura de Bragança, pode disputar com Eulina Rabelo, a vice candidatura na chapa do médico Américo Sarmento.// Sem sombra de dúvida, a melhor apresentadora de jornais das repetidoras locais é a Maria e reportagem de campo, da RBA, ligada a prefeitura e cedido a iniciativa privada, no geral nivelam-se nas noticias cotidianas, pouco diferindo uma das outras, na da RBA, não se vê restrição critica alguma a gestão municipal, o que desperta desinteresse do público pela isenção editorial parcial.// no SBT, dizem, vez em quando um repórter levaria puxão de orelha, quando cutuca a comuna. Ora, pudera, a AD, de certa forma é agregada a comuna, indiretamente, via a Secretaria de Meio Ambiente, cedida a Ângela Begot, maninha querida de irmã Vanja Begot, primeira dama da AD, influência do pastor Carlos Ari. Assim, não poderiam mesmo malhar o prefeito, benfeitor do emprego de Ângela, no casuísmo empregatício político viciado da proteção ao desemprego de ex-temporários lá pras bandas da capital. E os manos crentes humildes, que não gozam desse tipo de influência? Podem não gostar, mas que cutucamos, ah! // Já quanto ao J. Brígida, vez em quando perguntam sobre nosso programa na Rádio Bragança FM, Rádio Comunitária e que não pode legalmente ter mídia patrocinada. É que o Programa “A hora da Tribuna”, foi cedido por contrato pela direção da emissora. O Miguel Cecim foi indicado para colaborar, embora o programa fosse nosso. Vez em quando, tentava interferir no editorial,  impondo ser diretor da emissora, porque os donos teriam projetos políticos, etc... Como não temos temor ou rabo preso a ninguém, inclusive compromisso político, rejeitamos a intromissão. Resultado: Num sábado, a rádio não foi aberta, Cecim nos questionando sobre pagamento,  o programa,reito alheio de ir o Diogo e a Vanessa estariam para Portugal, para entendimentos/esclarecimentos. Não é de nosso interesse termos nossa língua censurada, ainda mais por quem tem, telhado de vidro, demissão sumária por prefeitura onde trabalhou, além da emissora, por, como dizem setores da comuna e rádio, por ilicitude em apropriação indébita.//