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26 de setembro de 2011

POLEGAR PARA BAIXO PARA A GESTÃO DA FEIRA LIVRE

As ações dos setores de apoio não se concretizam, apesar de toda pompa com mídia de TV, etc. Reúnem para tomar providências sobre irregularidades mas não dão continuidade, a fiscalização arrefece e tudo volta a anarquia de antes. Senão vejamos:
A) Os camelôs de mídias piratas, há poucos dias a PM apreendeu milhares de mídias, além destes fixarem-se no local em frente a loja Y.Yamada, impedindo o trânsito, com ampla reunião dos agentes envolvidos, inclusive a Guarda Municipal, Demutran, comte da PM, etc. tudo já voltou a mesma bagunça de antes.
B) Próximo ao Posto de Combustível, a comercialização de alimentos foi denunciada pela TC, com foto, carne, peixe, mariscos, frutas, junto aos containeres de lixo, foram retirados do local, como a fiscalização não tem continuidade tudo já voltou igual, comprometendo inclusive a saúde da sociedade, e cadê a vigilância sanitária, até camelôs de medicamentos na área, vendendo-os sem receita médica.
C) Um enorme buraco está aberto, o esgoto de cerca de dois metros de profundidade já andou engolindo pessoas e veículos, é perigo a segurança dos transeuntes, sem proteção várias pessoas ali caíram, cadê providências prefeito?
D) Na Feira “Gilberto Oliveira”, próximo ao posto fiscal, há barracas de bebidas com grande presença de mulheres suspeitas, muitas jovens, a prostituição deve correr solta e em local de trabalho, para desgosto de pais de família que ali atuam. E o que faz a própria prefeitura, que concede licença as atividades, além do Conselho Tutelar, Comissariado de Menores e a própria policia? No local já houve homicídios e apreensão de drogas, tudo permanece como “d’antes no quartel de Abrantes”.
E) Há pouco dias o jornal malhou a omissão da secretaria de meio ambiente e apontou por fotos algumas falhas. Entre estas uma embarcação sendo construída no cais frente ao calçadão, colocação de armadilhas de pargo, entre outras irregularidades. O jornalista foi acessado pelo proprietário do barco e até ameaçado abusivamente de processo por publicar a irregularidade. Chegou ao setor de tributos e pasmem: O Estaleiro improvisado parece que pagou licença e obteve o aval do setor para ali continuar. Parece, dona Ângela, que existe uma desintonia de ações, entre sua pasta, aqui cobrada e os agentes de tributos, ignorando, tudo indica o Código de Posturas e aquilo que significa patrimônio e embelezamento de Bragança, aliás, eles são bragantinos, ou servidores que, mesmo concursados, será que detentores do mesmo sentimento de amor por nossa Pérola?