Por omissão da mídia local (rádios/repetidoras de TV) sobre assunto de estrita importância, os eleitores da região que tem pouco ou nenhum acesso sobre tema relevante para o futuro do Pará e as gerações - a proposta de divisão territorial do Pará, que após a divisão territorial ficaria com apenas 17% do atual território. Em mais dois estados, CARAJÁS e TAPAJÓS, que herdariam respectivamente 58% e 25 % do atual espólio territorial em discussão.
Entre argumentos dos pretendentes, políticos representantes das regiões do sudeste paraense, haveria que se considerar a situação de que, aqueles rincões estariam abandonados pelos governos. Se privilegiaria Belém, ao invés de distribuir os benefícios econômicos por todo interior. Alegam também, , que a posição geográfica da capital impediria a eficácia da gestão estadual, além de que estados desmembrados, como Mato Grosso do Sul e Tocantins vem demonstrando notáveis progressos. Mas há também o time político dos que são contrários, como o atual Deputado Zenaldo Coutinho, etc., a alegação dos contra é que unido o Pará avança mais, exemplo disso é que o PIB paraense nos últimos 15 anos acumulou crescimento de mais de 160%, muito acima do PIB brasileiro acumulado, que foi cerca de 140%, separados, nenhum dos três estados atingiria taxas semelhantes. Que estados de Roraima e Amapá, que conquistavam a emancipação, não são auto-sustentáveis, se o processo de secção fosse sempre receia de sucesso, há tempos os estados acima já emancipados, já teriam conquisado desenvolvimento próprios, diferente do que ainda ocorre, ambos dependentes de transferências federais. Entre cabeças favoráveis, há deputados federais e estados que tem votos na região, com a emancipação eles seriam os primeiros beneficiados com cargos, governador, senador, deputados federais, estaduais, etc. com grandes gastos pelo governo federal para montar a estrutura administrativa de regiões carentes e sem condições algumas de se sustentarem com o acervo atual.