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7 de junho de 2012
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
A reportagem esteve em reunião do COMUSA, presidido coincidentemente pela secretária de Saúde, Sra. Micheline Oliveira. Como ela vai fiscalizar ela mesma? Além de que, os hospitais conveniados, tem representação culta, curso superior, de visão. Já nós, os usuários, temos representantes ligados a ONGs do interior e periferia, desconhecidas, sem menosprezo, gente que não questiona nada, sequer entende “bulhufas” de burocracia, quiçá habilitados a checar prestação de contas, licitações, obras, a fiscalizar “in loco” o atendimento nos hospitais, HGB, HSAMZ, HC, SOS-Vida (secretaria Socorro Lobão, agora afastada, eleição), Ultrapreven, etc. em favor dos milhões destinados pelo SUS aos USUÁRIOS.
Não parece ser diferente nos demais Conselhos, FUNDEB (não expuseram documentação, só argumentação) – Agora temos a Lei de acesso a documentos públicos, tínhamos a CF e LRF. O mesmo parece ocorrer com o Conselho Municipal de Educação, que gerem significativos recursos públicos. Tem acesso e controle sobre licitações, construção de obras, folhas de salários, contratação de temporários, se legal ou politicagem? Além porque os vereadores não estão nem aí, para a função de fiscais institucionais, ora, mesmo porque, não entendem mesmo “nadica de nada”.