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30 de abril de 2012

JOVENS SE QUEIXAM DE ASSÉDIO E VIOLÊNCIA EM PRÉ- EVENTO DA “CAVALGADA CAMPONESA” COM ENVOLVIMENTO De VEREADOR, CONFORME AUTO DE RECONHECIMENTO DA POLICIA CIVIL E RELATÓRIO DO CONSELHO TUTELAR/PROMOTORIA PÚBLICA

As jovens Tais Gonçalves de Almeida, de 18 anos, e a menor J.G.R., de 17 anos, primas e residentes na viela conhecida como Beco da Areia, no bairro do Jiquiri, filhas respectivamente de Neivaldo Gatinho Rabelo e Tânia Ferreira Gonçalves e Juarez Ferreira e Antônia Joelma F. Gonçalves, estiveram no Conselho Tutelar (CT ELISÂNGELA) e na Promotoria Pública, representada pela Dra. Jeane Farias e por determinação desta, na Delegacia da Polícia Civil de Bragança, sendo ouvidas e registrado um BO das ocorrências havidas no local. As jovens denunciaram, foram levadas até a comunidade de “Bom Jardim”, no interior de Bragança, no dia 8 de abril, onde era realizado evento da “Cavalgada Camponesa”, após, na via pública, terem sido sugeridas a aceitarem a carona do cidadão conhecido popularmente como “João do Galo”, no termo de reconhecimento da Polícia Judiciária formalmente como João Alves da Silva. No local, onde realizava-se anualmente a “Cavalgada Camponesa”, coordenado por Wallailson Guimarães, as jovens, a maior e a adolescente registraram ter sofrido o que pode ser caracterizado criminalmente como assédio sexual (proposta para sexo em motel), tortura/injuria e teriam apalpados os seios de J.G.R (17 anos), quando teriam, lhes batido com chicote), além de insultos, que teriam sido proferidos por Wallailson: “Elas são putas, não leva elas” conforme consta de informações documentadas ao CT e a policia (calúnia e injúria, se não comprovado serem prostitutas, além da expressão injuriosa/humilhante/discriminatória). Isto teria ocorrido após recusa da proposta sexual desferida por um dos acusados arrolados no BO, após as jovens terem solicitado que as trouxessem de retorno a Bragança. Os supostos autores das ofensas, após BO inicial, foram reconhecidos pelas mesmas em Auto de Reconhecimento emitido pela PC no dia 13/04 como João Alves da Silva, Wallailson José Guimarães Pereira e Raimundo Claudionor Miranda Fernandes, após a promotora Jeane Farias determinar ao delegado Vanderklebson Silva Veloso que fosse lavrado novo BO, já que o anterior havia registrado os fatos como se as denunciantes fossem maiores de idade e apenas citado o cidadão conhecido como João do Galo. A princípio, quando a notícia espalhou-se pela cidade, foi envolvido o nome de Amós Bezerra, prefeito de Augusto Corrêa, entretanto logo sendo esclarecido tratar-se de outro elemento identificado entre os do trio acima, que teria, segundo a afirmação de ambas, se identificado falsamente como Amós. As jovens sem dinheiro teriam solicitado ao seu condutor que as trouxesse de retorno a Bragança, o que lhes teria sido negado. Assim, resolveram retornar do Bom Jardim a pés pelas vicinais, já em plena noite, sob perigo de perderam-se ou serem assaltadas, ou violentadas. Ao chegaram próximo a uma escola, no “Ferreira”, encontraram um cidadão que as contatou. Ele condoído e temendo o perigo a que se expunham, munido de um terçado acedeu em acompanhá-las e protegê-las até o Posto Ajuruteua, daí elas chegando à residência no “Jiquiri” por volta de meia noite. Só no dia seguinte narraram o ocorrido ao seu avô, Sr. João “Gogó”, que procurou esclarecimentos de como agir com pessoas esclarecidas que lhe sugeriram procurar a polícia e o Conselho Tutelar. As jovens fizeram as declarações à Tribuna do Caeté, à Promotoria de Justiça e na própria Delegacia de Polícia, após também terem dado entrevista sobre o fato ao vivo, no programa da Fundação Educadora FM, levado ao ar pelo Padre Nelson Magalhães no último domingo dia 15 de abril. Além de seus pais e avô, pessoas humildes, mostraram-se revoltados e apelando às autoridades e pessoas isentas para que seja feita justiça com apuração dos fatos e punição dos envolvidos, se apurada a verdade das narrações, ainda mais por temerem influências políticas e econômicas dos envolvidos, alguns detentores de recursos, como é o caso do Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Walailso Guimarães, que pode ser enquadrado, além sansões do Código Penal e Estatuto da Criança e Adolescente, em falta de decoro parlamentar e afastado do cargo e função de vereador, como ocorreu com os ex-vereadores Jorge Luiz e Márcio Bureta. Ao contrário das ocorrências envolvendo pessoas de classe social elevada, é comum a citação de gente humilde das periferias, sem influência econômica ou política, os rádios e a TV veiculam semanalmente, levando fatos diversos a população. Sobre este caso, o presidente da Câmara Municipal deu entrevistas ao SBT e TV MANIA portando unicamente o BO inicial, datado de 10/04/2012, astutamente, já que neste não constava seu envolvimento nos fatos. Entretanto, a Promotoria e o CT interferindo e determinando o reconhecimento dos envolvidos, foi comprovada sua presença no local, junto aos dois atores e as jovens, com o Auto de Reconhecimento datado de 13/04/2012, no qual as jovens os apontaram com “toda convicção e sem sombra de dúvidas”(texto). Isto pode parecer estranho à sociedade bragantina, apenas a Educadora FM apresentou os fatos com as jovens acompanhadas da Conselheira Tutelar Elizângela levando os fatos à sociedade bragantina com detalhes, confirmando todas versões que deram tanto à Promotoria como à Polícia Civil. O noticiarista “Jaguar” pelo visto na reportagem do SBT, restringiu-se laconicamente a esclarecer à opinião pública que a figura do “irmão de crença” do Pastor Carlos Ari, da AD, dona do SBT, o prefeito Amós Bezerra, na realidade não estava envolvido nas ocorrências, houve equívoco das jovens, já que um dos elementos teria se intitulado com o nome do prefeito de AC. “Jaguar” entrevistou Amós, porém não detalhando em minúcia os nomes dos demais envolvidos nos incidentes. Em reportagem isenta, ainda mais por envolver suposto atentado a dignidade de pessoa humana, possível prática de assédio sexual, injúria/calúnia, inclusive de jovem menor. Que a sociedade avalie e medite até que ponto a integridade e isenção de setores da imprensa estão a merecer audiência, comprometidas em levar a sociedade o que de fato ocorre na cidade, ainda mais envolvendo pessoas tidas como ilibadas, não só gente humilde das periferias. Por quê? Como o jornal Tribuna do Caeté, arriscando nossa própria segurança, vitimas de insultos indiretos por um dos citados, não buscaram através de acesso a Auto de Reconhecimento e relatório do Conselho Tutelar, o registro do Ministério Público, para esclarecimento dos fatos, até a verdade e possível punição pela justiça? Se houve omissão por comprometimento de se colocar os fatos sob o tapete, a sociedade bragantina já os conhece, pelo disse-me-disse das ruas. Tome-se, por exemplo, os fatos envolvendo os ex-vereadores Jorge Luiz e Márcio Bureta, que conduziram uma jovem de maior a um motel da cidade... Ela os acompanhou voluntariamente. Após, os acusou de práticas abjetas “diversas da conjunção carnal”, foram cassados e condenados, mesmo que, dos fatos não houvessem testemunhas, só a palavra da jovem. Na época os fatos foram levados a sociedade, houve passeata pelas ruas, bandeira empunhada em defesa da mulher e ética/decoro pela então vereadora Simone Morgado. Aliás, o que dirá a deputada deste fato, envolvendo outro vereador? Só cerca de dois anos atrás foram julgados e condenados, um esteve preso (Márcio Bureta). Jorge Luiz esteve foragido. Atualmente estão em liberdade, o processo teria contido falhas seria revisado, podem ir novamente a julgamento. A sociedade, as militantes da cassação dos ex-vereadores tem consciência, de senso de justiça? Tomara, que, no final, como sempre ocorrem envolvendo ícones da política, pessoas influentes, as jovens não terminem sendo as culpadas dos fatos, ou o edil Dário Emílio Ramos, de arquitetá-los, ou ainda o jornalista Santa Brígida (já foi dito não gostarmos de Wallailson), como se, possível animosidade do jornalista, ou oposição do citado vereador, a Tribuna do Caeté fazendo seu papel de jornal isento, nós cidadãos livres, conscientes sem comprometimentos espúrios, só estamos fazendo nosso trabalho isento, isonomia de tratamento a todos os agentes da notícia. O programa da Educadora, pelo Padre Nelson Magalhães, tem isenção e liberdade para abordar qualquer assunto, não pode ser suspeito de oportunismo político, se não, o que seria da dignidade das jovens? Idem, de cidadãos de consciência livre. Como se argumentos vãos, jogo de cintura para livrar caras quaisquer, contribuísse para invalidar a possível verdade no caso de provadas as acusações das jovens, maculadas pelas humilhações, em atentado contra a dignidade da pessoa humana (Direitos Humanos - Carta das Nações Unidas, Código do Menor e Adolescente e Código Penal (injúria e calúnia). Os fatos aqui narrados, por envolver suspeita de violência envolvendo nome de pessoas influentes, já chegaram à capital do estado; à Irmã Henriqueta, presidente da Comissão de Justiça e Paz da CNBB; setor de direitos humanos da ALEPA, Sociedade Paraense dos Direitos da Pessoa Humana, à OAB, além da própria mídia radiofônica e televisiva da Capital do Estado. Por nosso trabalho, destemido e isento, ultimamente o jornalista J.Brígida vem sofrendo insultos indiretos em entrevistas nas TVs locais, bancadas com patrocínios de recursos públicos. Isto não nos constrange, por termos consciência de nosso compromisso com a verdade à sociedade. Já sofremos tentativa de agressão física por parte do irmão do vereador Wallailson, em público, no Bar Benquerença, pelo Sr. Edinho, que nos jogou cerveja, nos ofendeu, conforme vários BO registrados na polícia, após insistirmos com autoridades por justiça, nós idoso, na época com 67 anos. Em audiência de transação penal, o juiz de direito da época, Dr. Otávio Albuquerque, o penalizou com a insignificância de R$ 95,00, fato criticado na Coluna Repórter 70 do Jornal “O Liberal”, à época da ocorrência. Após todo esse tempo, cumprindo nossa missão, sabemos dos perigos de tentativas de intimidação, emboscadas, agressões e tentativa de assassinato. Após refletir, e baseado na condenação do agressor ensejamos dar entrada, baseado nos documentos de condenação do agente, desarquivados do Fórum, para intentar Ação de Indenização por Danos Morais no valor de 30 salários Mínimos. Buscaremos guarida na PC, no MP e na OAB, inclusive se formos novamente agredidos sugeriremos ao MP afastamento do vereador das funções com vistas a inibir tentativa de influenciar na investigação, intimidar as testemunhas e em nosso caso cerceamento de nosso trabalho jornalístico. Buscamos ter apoio integral da sociedade bragantina. 
As jovens Taís e J.V.L com a conselheira tutelar no programa da Educadora FM, pelo padre Nelson Magalhães, confirmaram em detalhes as denúncias.

A menor J.G.R que se diz ofendida, sua genitora e repórter da TV RBA, na Delegacia de polícia.

OBRA PRIVADA NA FEIRA LIVRE GERA SUSPEITA E PROTESTOS DA SOCIEDADE BRAGANTINA

Titulo de Doação gera suspeitas de improbidade e ilegalidade no beneficiamento de terreno na feita livre de Bragança. Que pode gerar ação do Ministério Público em favor do interesse social. Ainda mais à pessoa estranha, não da área de atividade comercial, não se conhece que tenha bens, além de, ligada laboralmente a empresa de construção civil, a CGS, que ganha licitações para a maioria das obras federais, escolas, postos de saúde, creche do Taíra, Conjunto do FINHIS na Vila Sinhá, todas pagas com verba federal. Uma espécie de “mini-shoping”, construído para abrigar várias lojas de propriedade desconhecidas, já em fase de adiantamento da construção, vem sendo objeto de revolta da sociedade bragantina, que vê ali uma ofensa ao conceito de cidadania daqueles que tem a Pérola do Caeté de fato e de direito no coração. Um atentatório a dignidade dos trabalhadores informais, cerca de dois mil cidadãos que acotovelam-se no cotidiano da atividade informal para angariar o sustento de suas famílias. Como tudo em Bragança - no que tange a gestão pública, são feitos a revelia da sociedade, que aqui reside, vota e paga impostos, até a semana passada, quando houve manifestações de setores locais, do jornal Tribuna do Caeté, do Programa de TV “Amigos de Bragança”, da Associação “Aurimar Araujo”, de cidadãos notáveis, dos vereadores Zeca Rocha, Juscelino e Dário Zebu, dentre outras de representatividade, não se conhecia meandros da malfada e infeliz abusiva iniciativa. Até que centenas de cópias de um certo documento, tido como Titulo de Doação do Terreno veio a público com ampla distribuição na cidade. Aí a revolta massificou e já é direcionada à gestão pública. Segundo o texto, através da Lei no. 3.883/06, de 11/12/2006, Livro no. 011, folhas no. 001, o terreno onde localiza-se a indigitada obra seria de propriedade de Izael Teixeira Gonçalves, pouco conhecido na cidade, aparecendo como uma espécie de mestre de obras da CGS Engenharia, do empresário Sebastião Carvalho, responsável pelas obras do conjunto residencial destinado às pessoas das áreas de risco, edificado no bairro da Vila Sinhá. Ainda, segundo o texto, o terreno é do patrimônio municipal, medindo 20 metros de frente e 38 de fundos, perfazendo área total de 760 metros. Das obrigações pessoais é disposto que o terreno não pode ser vendido, trocado ou por qualquer modo alienar-se o dito lote, sem o expresso conhecimento do prefeito municipal, a quem cabe o direito de opção. Consta ainda o prazo de um (1) ano para cercá-lo e edificá-lo no prazo de dois (2) anos, sob pena de reversão do imóvel ao município. A obra, segundo o próprio Sebastião Carvalho, é construída pela sua empresa, embora não haja placa com indicação do CREA, além de, sua propriedade, que seria de um empresário forasteiro, pouco conhecido na cidade. O que é estranho socialmente e legalmente questionável, é a coincidência de a doação de terreno público, suspeitamente, beneficiar um cidadão pouco conhecido aqui (Izael) ligado por relação de trabalho com empresa que presta serviços a prefeitura de Bragança, em detrimento de interesses de relevância social, quando milhares de pais de família atuam na atividade informal em ambiente de precária condição sanitária, sendo que, estes bragantinos, são quem de fato precisam ter oportunidades de trabalho a dar sustento digno as suas famílias. Na recente manifestação contra o esbulho social pela Doação do Terreno, que compromete a visão da orla da cidade, são consideradas terras do União. O povão, os ali atuantes, empresários, pessoas de nível social elevado colocaram suas assinaturas no abaixo assinado que uma comissão de pessoas apresentava e deles obteve aprovação a iniciativa, cerca de duas mil assinaturas foram colhidas e levadas ao Ministério Público em duas ações que requerem a interdição da obra. Se foi repassado o terreno, se há “laranjada” atuando, é provável que o tiro saia pela culatra, de possíveis envolvidos, despertando maior investigação de autoridades. Numa das ações seria solicitado a presença do Ministério Público Federal em uma visita de serviço a Pérola do Caeté.
 Atualmente, Bragança, conforme foi dito pelo diretor J. Brígida ao sub-procurador do Ministério Público em recente visita, semana passada, sendo nós município de 105 mil habitantes, quase 400 anos, não conta com promotor titular, tendo atualmente, porém em caráter interino a ações da Dra. Jeane Farias Oliveira, além de esporadicamente ação de promotores de outros municípios. Na Câmara Municipal de Bragança, dos 11 vereadores, três apenas manifestaram-se tudo indica não ter tido abordagem do problema, não se conhece se o terreno teve votação e aprovação do legislativo. Hurra Bragança!
Aspecto da Manifestação em frente a indigitada obra.

Pedro Persi e os vereadores Zeca Rocha, Dário Zebu e Juscelino, por ocasião do protesto




Cópias das duas páginas do suposto e estranho título de doação do terreno.

28 de abril de 2012

RESPINGOS

Atenção sociedade bragantina, Policias civil, Militar, Ministério Público, Policia Federal, etc., haveria tentativas de, pela intimidação, agressão, processos, etc. conforme insinuações de terceiros, de sermos vitimas de agressão, etc. por divulgarmos nesta edição, fatos policiais envolvendo o presidente da Câmara, Walailson Guimarães. Já fomos insultados e agredidos por Edinho Guimarães, irmão de Wallailson, por matérias deste jornal, ele punido com multa pela justiça. Vivemos época de máfia, banditismo bragantinos? SOS promotoria! Caso morrermos, orem por nós, acendam velas em nosso enterro.//Desconhecida ONG tida como de Bragança, porém aqui desconhecida, intitulada de Pró-Ambiental, conforme saiu no O Liberal, teve contas reprovadas no TCE, a titular seria uma tal Vanessa Rodrigues. O Money tudo indica, “tomou doriu, sumiu”, quem parlamentar pode ter intercedido na liberação dos recursos, isto é comum ocorrer junto a órgãos do governo, como a ASIPAG// Suposta reunião havida no Rotary Clube, dia 27/0l, para eleição de Wallailson Guimarães à presidência de suposto Sindicato dos Produtores Rurais de Bragança, é desmentida pelo Rotary, através de declaração emitida pela diretoria. Naquele dia não houve qualquer evento no clube. O que diz Cesar Monteiro, que captou junto à ASIPAG, do governo do estado R$ 5.000,00 para aquisição de debulhadora de feijão e prestou contas com NF de lojinha de venda de apetrechos de Motocicletas, situada no bairro do Trevo. Ali investigamos, dito por empregada que nunca se comercializou tal maquinário. Cesar, está, de acordo com relatório de auditor da SAGRI (publicado na Tribuna do Caeté) envolvido em saque de dois convênios direcionados a Associação de Produtores Rurais de Urubuquara, cujo presidente, de fato, Zé Rosa, não viu a cor do dinheiro. O Sindicato, que conforme relação de “O Liberal” Matéria 2008 “ONGs da Pilantropia”, sacou convênio de R$ 237 mil junto a ASIPAG, que não se conhece o emprego da verba. A Tribuna do Caeté investigou, jamais teve sequer escritório do Sindicato localizado. Tais convênios só são liberados através de deputados, no caso, o que diz nossa atual representante na ALEPA, idem na gestão de Ana Júlia, quando ocorreu o saque do convênio. Pois, bem, Cesar Monteiro, atualmente estaria albergado em emprego na SEMED, numa suposta coordenação de escolas do interior de Bragança. É pouco Bragantinos? Se assim é, quem, qual político, por acaso intercedeu para o emprego de proteção de Cesar Monteiro? Engole Bragança!// O diretor da Tribuna, J. Brígida, foi recebido pelo sub-procurador do Ministério Público, na capital, buscando saber de não termos promotor titular atualmente na Comarca. Ele explicou que responde pelo MP a Dra. Jeane Farias Oliveira, que, inclusive não poderia afastar-se da cidade sem permissão da Procuradoria. Vamos esperar que ela, ajudada por promotores de outras cidades, aja de encontro à proteção da cidadania bragantina, no caso, dando celeridade as ações, questionando a cessão de terreno do patrimônio próximo a beira-mar, por doação, conforme documento que rola na cidade, supostamente emitido pelo prefeito Edson Oliveira. Outra questão que rola na cidade é sobre uma denúncia envolvendo o presidente da Câmara, Walailson Guimarães sobre violência diversa (vide Boletins de Ocorrência) à duas jovens, inclusive uma menor de idade, supostamente de sofrerem assédio sexual à adolescente, apalpação, injúria e calúnia. Segundo o BO na Delegacia de Polícia Civil e o relatório do CT, Wallailson as teria taxado de “putas”. Lembramos, que os ex-edis Márcio Bureta e Jorge Luiz foram cassados e condenados a 8 anos e 6 meses, e tratava-se de denúncia envolvendo jovem de maior, nos autos tida como “garota de programa”, sequer havendo testemunhas dos fatos ocorridos no interior de um motel. E como fica a questão do decoro parlamentar? O que diz a Deputada Simone Morgado, algoz da cassação de Bureta e Jorge Luiz, ela é correligionária de Wallailson, ambos são do PMDB, será que haverá a mesma militância, por coerência da deputada? // O Jornalista J. Brígida esteve na posse do presidente da OAB seção Pará, advogado Jarbas Vasconcelos, após a sua reintegração ao cargo com toda moral, nada foi apurado que denigra sua gestão, pelo interventor do Conselho Federal. A OAB inclusive já sabe das denúncias envolvendo o presidente da CM de Bragança, além do setor de Direitos Humanos da ALEPA e da Pastoral de Justiça e Paz da CNBB, pela irmã Henriqueta. Aliás, que pode ser cogitada a possibilidade de a Promotoria promover através da justiça o afastamento de Walailson Guimarães da mesa da Câmara, a fim de não influir, junto a apuração dos fatos por tráfico de influência, política, ele gere o duodécimo de R$ 178 mil e já tem condenação de contas de 2007, intimidação das jovens, possíveis testemunhas ou influenciar a imprensa com patrocínio. Já deu entrevistas no SBT e TV Mania, expondo apenas o BO inicial, onde não aparece, sem entretanto expor o Auto de Reconhecimento em que está incluído, reconhecido com “absoluta certeza e sem sombra de dúvidas”, pelas vítimas.// Augusto Corrêa, foi badalada na mídia de TV local, pelo aniversário de 50 anos, mostrando a face ética do prefeito Amós Bezerra. Paralelamente, negativamente, outro evento, do Garota Verão-2011, ainda repercute na cidade, por suposto calote, não honrand-se o premio badalado, uma moto, a Luane Barros, a vencedora do concurso, conforme manifestação do corpo de jurados. O pai da jovem, Fernando Barros, reclamou a Tribuna. A assessora Francy Rocha, abordada pela TC, informou que o caso estaria na justiça, sob contestação do resultado. Na época Natasha de Paula não se conformou com o resultado. A família de Luane, informou que nada existiria no Fórum local sobre o assunto. Com essa de fama, como será a versão 2012?
o Diretor da Tribuna do Caeté, na audiência com o sub-procurador do Ministério Público, Dr. Marcos Antônio Ferreira das Neves.

O jornalista J. Brígida, com o presidente da OAB-Pará, Jarbas Vasconcelos e o colaborador José Carlos Lima, da pasta do Meio Ambiente.