Seja bem-vindo. Hoje é

29 de outubro de 2011

TERRENO DA AD É LIXÃO A CÉU ABERTO NA PRAÇA DANIEL BERG

O projeto do então prefeito José Diogo, há cerca de 12 anos atrás de homenagear o povo evangélico com a sonhada praça que levou o nome do pioneiro da AD no Pará-Bragança, pastor Daniel Berg, não concluído, frustra os bragantinos. Diogo utilizou aquele espaço então ocioso, em bonita praça. Antes não passava de matagal e pântano, hoje cercado de bonitas residências, bangalôs, a casa de eventos WT, as próprias escolas municipais Bethânia Macedo e “Maricotinha”. Pelo projeto, teria a complementar a visão paisagística suntuoso templo, para louvação a Jesus pelo sempre crescente povo evangélico da região.
Hoje, para lamúrias dos vizinhos, parte católicos e evangélicos ficou a frustração pelo que julgam descumprimento do acordo, tudo indica de cavalheiros, entre o José Diogo, então prefeito e o líder da AD de então e até hoje, Carlos Ari. O que se observa é o péssimo, negativo aspecto do local, com reclamações e protestos mudos dos moradores, pelo improviso de transformarem parte da praça em lixão a céu aberto, onde são jogados todos tipos de detritos, acumulando insetos, odor e comprometimento do meio ambiente, incomodando as refeições e com riscos a saúde dos moradores do entorno.
E que ironia, parece que, coincidentemente a titular da pasta do meio ambiente é a própria cunhada do aludido pastor da AD, a Sra. Angela Begot, também evangélica, trazida de Belém para ocupar a secretaria como parte da barganha política do cunhado, líder da AD com o atual prefeito Edson Oliveira, como se fosse a AD partido político. Mesmo morando a menos de 500 metros do local, eles, parecem alienados do que representa seu papel na gestão - cuidar do meio ambiente de Bragança, sendo o terreno grande foco de descontentamento dos moradores.
Pelo menos para evitar cobranças da sociedade através deste jornal, apelado pelos moradores para tentar sensibilizar a veia político-missionária do cunhado pastor. Ora, dizem nos bastidores, alguns evangélicos liderados pela figura de Carlos Ari, indicado para cá pela Convenção da AD, através do Pr. Gilberto Marques. A visão do líder, sempre as voltas com o mundo político-partidário, foi investir na mídia de comunicação, através de aquisição da repetidora local do SBT, que teria custado na época a bagatela de R$ 800 mil reais, priorizando-a em relação a construção do templo, que tudo indica, até hoje, não está nas prioridades do astucioso líder, que parece mais preocupado, há menos de um ano das próximas eleições em integrar uma coligação através do vereador Elias Cunha(ex-vice prefeito cassado e atual vereador), numa chapa a prefeito de Bragança, como já teria sido sugerido ao pré-candidato Padre Nelson Magalhães, que mostrou-se arredio a repartir a prefeitura com a secretaria de meio ambiente. E quem seria escolhida pelo pastor: Sua cunhada, novamente, ou seu filho, que já lotou a ASIPAG e poderia ser lançado candidato a vereador?Afinal o SBT é uma boa vitrine a candidatos, que podem ser o filho Danilo Begot Gomes ou apresentador Rubens Cunha, presidente do PTB local? O templo seria para oração, o SBT, que o priorizou seria útil a vitrine política?
Até quando a paisagem de Bragança, através da Praça Daniel Berg e o terreno ao lado, ficam comprometidos seu meio ambiente o respeito aos moradores? em detrimento da mídia de TV? Afinal, que demonstração de carinho “explícito” negativo, do nobre líder da AD com nossa Pérola que o acolheu e parte do povo o prestigiou, confiou sua liderança no pastoreio evangélico?
Aspecto do terreno lixão junto a praça Daniel Berg. Posteriormente a secretaria de infraestrutura fez a limpeza do local.

Aspecto da Praça Daniel Berg, na parte construída, enfeiada pela parte do terreno-lixão cedido à AD.